
até que exausta e mais querendo um amor total,
livre das cercas, te despeça de mim, sofrida,
na direção de outro amor que pensas ser total
e total será nos seus limites da vida.
O amor não se mede pela liberdade de se expor nas praças e bares, em empecilho.
É claro que isto é bom e, às vezes, sublime.
Mas se ama também de outra forma, incerta, e este o mistério:
- ilimitado o amor às vezes se limita, proibido é que o amor às vezes se liberta.
Ele quis morrer para arrasar a morte e voltar.
(Affonso Romano de Sant'Anna)
5 comentários:
Lindo esse textinho! *-*
Adorei.
"proibido é que o amor às vezes se liberta."
Verdade.
Doce e linda Luciana:
A sua imensa e poderosa ternura visualiza-se no seu terno ser.
O amor não limita, penso eu.
As suas escolhas poéticas têm sempre um significado profundo, determinado e vivem de sinceridade e veracidade.
Um amor verdadeiro sente-se, busca-se, sensibiliza e encanta.
Sim! Tudo o que o poeta poetiza é verdadeiro, jorra de si com maravilha, com um sentimento que ninguém poderá abalar ou destruir porque é sublime de enternecimento.
Doce Amiga, consiga que as palavras irreais que, por vezes, se expressam desta forma, jamais morram no que é. Muto!
É Linda, pura, carinhosa!
Tem tudo para ser feliz. Muito feliz!
Numa escolha perfeita deste versejar apelativo e em tons de desabafo, creia, que acompanharei sempre a sua forma de idealizar um mundo de amor que concebeu deliciosamente e assente em bases sólidas, sensatas e coerentes da vida que é muito bela em si.
Vá. Força!
Beijinhos amigos que vivem de pureza e imensa estima por si e pelo que representa para todos
pena
Amor não se limita.
Amor não se mede.
Amor se vive até a sua exaustão.
Amar é livre, ser amado nem tanto.
Beijos
Adorei, muito lindo!
Beijoca linda! (Desculpa não passar aqui com mais frequência)
adorei teu blog.. adoro mensagens....add aos meus favoritos!!! abraços!!!
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