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30 de julho de 2007

Desrespeitável público!

Vaiar ou não vaiar? As críticas à torcida brasileira durante o Pan mostraram que existe uma etiqueta e que, até num estádio, é preciso torcer com “catiguria”. E nos cinemas, teatros e shows? Quais seriam as regrinhas indispensáveis?

— Alguns esportes, como o futebol, permitem essa manifestação. Mas nada de vaiar tênis ou ginástica. Como anfitriões, temos que receber bem. Mas, como platéia, o brasileiro tem aprendido a se comportar melhor — acredita a consultora do “Fantástico”, Glorinha Khalil.

Quem está muito tempo em cartaz coleciona histórias de mau comportamento nas poltronas. Rodrigo Fagundes, do “Surto”, e Mônica Martelli, que ficou 2 anos em cartaz com “Os homens são de Marte... e é pra lá que eu vou”, são unânimes em eleger o atraso como o principal vilão.

— Um espectador chegou meia hora atrasado e cismou de sentar no lugar marcado, que já tinha outra pessoa. Começou uma feia discussão e a atriz sentou no palco, esperando a poeira baixar — conta Rodrigo.

— Tem ator que reclama de gente dormindo, mas eu entendo. O cara passa o dia trabalhando, senta numa sala escura, com ar-condicionado e, pronto, dorme. É frustrante, mas entendo — diz.

Até nas casas de shows, onde o ambiente é mais informal, é sempre bom tomar certos cuidados. No Canecão, Caetano Veloso já ficou furioso quando um espectador o mandou tirar a gravata que usava no palco. Sua irmã, Maria Bethânia, já deu broncas no público, que insistia para que ela cantasse uma música.

Já no cinema, a preocupação é não incomodar quem está do lado.

— Pipoca ou bala, por exemplo, não me incomoda. Mas é chato gente que fala alto e comenta o filme. Isso desconcentra quem está atento à história — diz o diretor de “Saneamento básico”, Jorge Furtado.

Flash

O celular é o campeão de reclamações. “As pessoas deixam tocar e atendem. E, em ‘Brincando em cima daquilo’, por exemplo, têm filmado e fotografado. Com flash!”, diz o produtor teatral Eduardo Barata.

Queda

O celular quase provocou uma queda, no “Surto”. Numa hora em que todas as luzes se apagam, Wendell Bendelack confundiu a luminosidade de um aparelho com a marcação do chão e por pouco não caiu do palco. “E já atendemos o telefone de um espectador que tocou”, conta Rodrigo.

Banquete

Glorinha Khalil diz que é proibido transformar uma sessão de cinema num banquete: “Comer muito na sala é falta de educação. Nos EUA, come-se de tudo. Um horror!”.

Falatório

Vaiados no Pan, os cubanos também rendem histórias. “Em Cuba, é comum falar durante todo o fil-me. Tomei um susto, mas é a cultura deles”, diz Jorge Furtado.

Os dez mandamentos

- Não atenderás o celular

- Não chegarás atrasado

- Não comerás fazendo barulho

- Não conversarás com o espectador do lado

- Não dormirás no teatro (e não roncarás no cinema)

- Não fotografarás

- Não pedirás músicas insistentemente nos shows

- Não apoiarás os pés no palco ou na cadeira alheia

- Não namorarás de forma exagerada

- Não levantarás a todo momento

***Retirado do site: Extra online

Começando o dia

Na próxima vez que você tiver que fazer uma tarefa que não lhe agrada, pare
antes de começar e mude toda a sua maneira de encará-la.
Pense que você estará fazendo o trabalho por Deus, e se o seu amor por Ele é como deveria ser, então você encontrará verdadeira alegria e prazer em executá-lo com perfeição.pucca_love_04
E mais, você perceberá que lhe sobra tempo para fazer tudo o mais que é preciso fazer.
Não desperdice seu tempo tentando se convencer que você não tem tempo e é muito ocupado.
Simplesmente vá em frente e faça o que tem que ser feito.
Permita que sua vida corra suave e calmamente, sem sensação de pressa.
Começando o dia da maneira certa, com o coração cheio de amor e gratidão e a certeza que será um dia ótimo e que tudo vai correr perfeitamente, você vai atrair tudo isso para si mesmo.
pika26

26 de julho de 2007

Desculpem a demora na atualização, ultimamente tenho me dedicado mais ao trabalho e estou entrando pouco na internet. Mas prometo fazer o possível para manter esse blog atualizado e sempre aconchegante. Seja bem vindo e sinta-se à vontadepucca_love_01

pika21Até mais!!!pucca_love_17

(Conto Judaico) A verdade

Um dia, a Verdade andava visitando os homens sem roupas e sem adornos, tão nua quanto o seu nome. E todos os que a viam viravam-lhe as costas de vergonha ou de medo e ninguém lhe dava as boas vindas. Assim a Verdade percorria os confins da Terra, rejeitada e desprezada. Uma tarde, muito desolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente, num traje belo e muito colorido. - Verdade, porque estás tão abatida? - perguntou a Parábola. - Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto! - Que disparate - riu a Parábola - não é por isso que os homens te evitam. Toma, veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece. Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola e, de repente, por toda a parte onde passava era bem vinda. Então a Parábola falou: - A verdade é que os homens não gostam de encarar a Verdade nua; eles a preferem disfarçada.

(Conto Judaico)

25 de julho de 2007

Verdades


Roubo do hoje a força
Fazendo nascer o amanhã.
Da janela acompanho com olhar
As nuvens do céu.
De novo a sombra sinistra
Tolda tristemente meus sonhos.

Tua imagem me acompanha
Por todos os lugares por onde ando.
E em todos os momentos
É a tua presença que espanta
As brumas do desconhecido.

Não faço perguntas.
Tenho medo das respostas que já sei.
Liberta do invólucro físico
Devolverei a matéria ao pó de que fora feito.

Vivi meus três caminhos na terra.
Purgatório. Inferno. Céu.
Tudo de acordo com meus projetos,
Minhas atitudes,
Procurando não reincidir nos mesmos erros.

Agora - vago e espero
Entre ápodos e flagelos
O ressurgir da verdade

Rabindranath Tagore
Retirado do Blog karol.cow

24 de julho de 2007

Sem Sabor

Acontece algumas vezes quando achamos que o chá não está bom...
Descobre-se a causa quando se chega ao fundo da xícara:
- Era o açúcar.
Não estava faltando, mas estava no fundo.
Teria sido necessário mexer...
Talvez o que esteja faltando à nossa vida tenha ficado no fundo.
Nossa vida talvez não tenha sabor porque não temos a coragem de ir ao fundo das coisas ou porque não queremos.
Fazemos caretas como ao tomar chá sem açúcar.
Precisamos fazer o esforço de mexer a vida, de tocar nos segredos de Deus em nós...

16 de julho de 2007

Não é "só mais uma árvore" !!!



Olha o olho da menina!

Marisa Prado

Ilustração: Ziraldo


Menina crescia escutando
que não adiantava mentir
porque mãe sempre sabia

Mãe dizia
que lia na testa da Menina,
e que só Mãe sabia ler testa.

Menina tentava tapar a testa com a mão
na hora de mentir.
Mãe achava graça. Muita graça.
E continuava lendo assim mesmo

Menina precisava entender
como essa coisa misteriosa acontecia.
No espelho do banheiro,mentia muito em silêncio.
E na testa, nada escrito!

Aí, Menina descobriu que Mãe também mentia.
E que então não era testa
- era o olho, com um brilho diferente -
que entregava a mentira.

Menina então tentava fechar o olho com força,
para esconder a Mentira.
Mas nem isso resolvia, pois Mãe sempre adivinhava.

Menina tinha era que aprender
a fingir de olho aberto que mentira era verdade.
Menina tentou, tentou... e aprendeu.
Era essa a solução.


Mas de noite Menina ficava apertada por dentro.
Assim meio sufocada, não podia nem piscar.
Com o olho muito aberto, não conseguia dormir.

Faltava ar pra Menina.
Igual quando a gente fica quase sem respirar
rindo de uma cosquinha. Só que não tinha graça.

Menina - sem querer - tinha descoberto a Consciência,
uma coisa que toma conta da gente
mesmo quando Mãe não está lendo testa,
nem adivinhando olho.

Menina tinha aprendido que ter que fingir doía.
E que desse jeito ia ficar muito sem graça
ser gente grande.
Menina desistiu de crescer.

Mas não adiantava.
Menina via que agora já estava quase da altura
do móvel da sala da vovó.
E ficava muito triste, o aperto apertando mais

E de tanto que o aperto apertava,
Menina achou que fingir só podia doer tanto
porque era dor sozinha.


Menina teve uma idéia, e ainda não sabia
se era idéia brilhante.
Mas sabia - isso sim - que precisava testar,
pra conseguir descobrir.

A idéia da Menina foi dizer para Mãe
que era difícil fingir.
Menina achava ruim aprender montes de coisas
sem dividir com ninguém.

Menina falou pra Mãe que era muito complicado
e que não era nada bom ter que crescer sozinha

Mãe abraçou muito apertado a Menina.
E no colo tão esperado Menina estava sendo mãe da Mãe.

Menina sentiu que Mãe estava chorando.
E que Mãe ainda não tinha aprendido tudo.


Mãe não falava nada
Mas uma e outra sabiam naquele abraço apertado
que em Mãe também doía ser gente grande sozinha.

Nessa hora Menina entendeu tudinho.
Descobriu que só carinho é que espanta a solidão.
E que dor, se dividida, fica dor menos doída.

E que aí, dá até vontade de continuar a crescer
pra descobrir o resto das coisas.

*** desculpem, as imagens não estavam carregando então reeditei o post com as imagens novamente.

14 de julho de 2007

Sobre sonhos...

"Abra a porta, um dia, e olhe para fora para ver quanta coisa há. O sonho de hoje será arealidade de amanhã. No entanto, nós nos esquecemos de como sonhar."
Leo Buscaglia

"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso."
Fernando Pessoa

"Nada lhe pertence mais que seus sonhos." (Friedrich Nietzshe)

"Mas se tiveres o sonho então ja tens o começo de toda a sua caminhada é só acreditar no seu sonho."
"Sonhar é fazer planos. Viver é ter coragem de realizá-los." Desconheço o Autor.

"Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar"... (Oswaldo Montenegro)

"Sonhar é acordar-se por dentro". Mario Quintana

(...)"Sonhar é viver.Quem não sonha já desistiu da vida.Quem não alimenta sonhos no coração está sem rumo na história, como um barco a deriva. Você precisa ter um alvo para seguir, uma causa pela qual está disposto a viver ou morrer. Não podemos desistir dos nossos sonhos pelo fato de existir conspiração contra eles"... (Não Desista dos Sonhos, Hernandes Dias)

"Uma mente saudável deveria ser uma usina de sonhos.Pois os sonhos oxigenam a inteligência e irrigam a vida de prazer e sentido." AUGUSTO CURY

OS OMBROS SUPORTAM O MUNDO

Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teu ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
Carlos Drummond de Andrade

5 de julho de 2007


Sou brisa, doce melodia, trovões raios e seu brilho irradiando luz na tempestade
Sou o amargo em uma fruta que foi maltratada
A beleza radiante de uma rosa e seus espinhos
Teimosia meu sobrenome
Amor meus instintos
Faço apenas minha vontade
Voô como passaros e procuro cantar uma nova canção
Soltar gritos, contar historias
Viver, sofrer, ajudar e me entregar sem ter
Ou sem ser realmente aquilo que acredito ser

Desconheço a Autoria

4 de julho de 2007

Porque será que o cão morde o Dono?

Um velho avião cortava o céu e, lá em baixo, o rio Araguaia seco aparecia salpicado de ilhotas.
De repente a pressão de óleo começou a baixar e o piloto resolveu pousar no primeiro lugar que apareceu.
Ele avistou uma ilha de tamanho considerável, imponente, que sobrepujava as outras.
Era o lugar ideal para um pouso.
O piloto conseguiu aterrisar e logo consertou o avião, mas antes de reiniciar a viagem decidiu examinar aquele belo lugar, visível apenas na época de seca do rio.
Finalmente ele decolou levando consigo dez pedrinhas, escolhidas a dedo entre milhares que cobriam a ilha.
Elas seria uma recordação daquele lugar fabuloso e, também, um excelente presente para sua filhinha.

O tempo passou e a ilha ficou esquecida, até que um famoso joalheiro, em visita ao piloto, teve sua atenção despertada pelas pedras que serviam de jogo para a menina.
Ao saber da origem delas, informou:
- Pois saiba que estas pedras são preciosas!
E separando uma menor, preta e brilhante, disse: "Isto é um sátelite de diamante, sua filha brinca com uma autentica fortuna.!"
Não é preciso dizer que apartir de então o piloto foi mais constante naquela rota, tudo que ele mais queria era reencontrar sua ilha.
Que ironia! O destino havia lhe colocado nas mãos uma fortuna imensa, talvez tenha sido o homem mais rico da terra naquele quarto de hora em que permaneceu na ilha
mas aquele tesouro imenso, e a sua ilha, existiam agora apenas na imaginação.
O Araguaia sepultava para sempre aquele lugar e nunca mais foi possível localizá-lo.

Todos nós, como aquele piloto, encontraremos (se já não encontramos) uma ilha no vôo de nossas vidas.
Ela conterá também um rico garimpo do amor, e talvez seja mais preciosa do que a ilha encontrada no Araguaia.
Como aquele piloto, pousaremos despreocupados, conheceremos a ilha, que poderá ter o nome doce de uma mulher ou poderá denominar-se juventude, ou talvez seja mesmo uma ilha perdida nas praias do Nordeste.
Mas, se a ilusão e a ânsia por sensações novas nos fizerem decolar, sem ao menos procurarmos guardar o local onde estivemos ou deixar nele uma placa com os dizeres: "Esta ilha é minha", então levaremos somente algumas pedras preciosas, sob a forma de recordações de um beijo, de um carinho, de um mar verde e do vento apagando na areia os nomes escritos num coração.
E quando um joalheiro famoso, conhecido como Sr. tempo nos disser que perdemos um tesouro... voltaremos atras como aquele piloto, mas será tarde, porque como o Araguaia, o passado terá sepultado a nossa ilha.

Ficarão apenas, como lembranças, algumas pedras, a saudade de um nome... de um beijo... de um dia...

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