
ia eu andando, andando,
e na senda do tempo
se lançava minha vida em busca de um desejo.
Junto ao caminho cinzento
vi uma vereda em flor
e uma rosa
cheia de luz, cheia de vida
e de dor.
Mulher, flor que se abre no jardim:
as rosas são como tua carne virgem,
com sua fragrância inefável e sutil
e sua nostalgia da tristeza.
Poemas Esparsos - Frederico Garcia Lorca
2 comentários:
Uia!
Beijo!
Doce Luciana:
A rosa que encontrou é você mesma.
Pelos sentimentos. Pelo seu ser.
Pela beleza como abarca as emoções só suas.
A flor que a dignifica e acalenta mais. O ensejo de conhecer para perceber.
Luciana, é uma flor, pode crer. Tão bela! Que se vive sonhando, só sonhando.
Beijos Amigos que não primam pela sedução que nunca faço, mas respeito.
Sempre a lê-la com fascínio e encanto.
O Amigo sincero
pena
Excelente poema.
Parabéns!
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