Já me vi em ruas sem saídas

Já chorei muito, mas já ri muito mais.
Porque não há parede que me bloqueie
Escuro que me afugente
Eu vivo a vida urgente!
Eu posso voar se chegar no fim...
Porque não há fim para uma alma eterna.
Não há breu onde há brilho
E eu brilho sim meu bem!
Eu deixo minha marca
Te dou o meu sorriso Minhas palavras...
Meus olhos falam por mim
Não preciso de definições.
Minha face me define
O clima me destingue.
Não sou musa, bem que queria
Ser arte, mas não ser julgada pelo olhar comum.
Quero um olhar detalhado, estudado
Não palavras ditas só por dizer
Ser admirada, ponto a ponto de uma arte
Nem um pouco abstrata.
Autoria: Carolina Salcides
2 comentários:
Amiga Luciana, claro que deixa marcas por onde passa. Só pode!
Quando sorri, quando fala, quando olha, quando a definem sem o conseguirem voa com asas belas até ao infinito de si e de quem lhe quer bem.
Sim! Eu admiro-a, acredite?
Não por ser bela como Arte, mas pelo sentir, pelo estar, pelo olhar de fada que transporta para todo o lado com encanto, beleza e talento.
É peculiar para mim. Diferente, acredite?
Um facto é óbvio: Deve tanta gente gostar de si? Imensos!
Beijinhos de muita ternura e afecto.
O sempre presente
pena
Adoraria que escrevesse algo seu! Que lhe vai no pensamento e no sentimento. De certeza, que seria muito puro e belo.
Luciana:
Adorei este texto
de Carolina Salcides.
No meu perfil do Orkut
coloquei duas mensagens dela.
Parabéns! Seu blog está lindo!
Beijo.
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